O petróleo angolano representa aproximadamente quatorze por cento (14%) de toda importação chinesa do produto, fazendo de Angola o segundo maior fornecedor de petróleo do país. Contudo, a rota do petróleo angolano foge do foco de pirataria, pois esta ocorre situa-se no Cabo da Boa Esperança, o que explica o baixo grau de envolvimento da China no combate à pirataria quando comparado àquele apresentado pelos EUA e Europa. Entretanto, o comércio e o investimento são áreas que também representam a importância das relações entre os países do Golfo da Guiné e a China. O comércio e o investimento chinês com os países da CEDEAO atingiram o valor de trinta e três bilhões de dólares (U$ 33.000.000.000). Desse modo, apesar da participação chinesa no combate à pirataria ter sido bastante tímida no nível multilateral, restringindo-se a dois votos favoráveis às duas resoluções do Conselho de Segurança e às declarações de apoio às iniciativas regionais.
Direito e política O Senado dos Estados Unidos votou 97-2 para novas sanções contra a Rússia, na sequência da interferência de Moscovo nas eleições presidenciais de 2016. O projeto anual de política de defesa da Câmara dos Serviços Armados inclui planos para uma maior supervisão do Congresso das operações cibernéticas. O projeto também aloca financiamento para tecnologias emergentes, incluindo mísseis hipersônicos, impressão 3D e armas de energia direcionadas. O National Cyber Security Center da Grã-Bretanha descobriu que o sistema de resgate WannaCry que atingiu o Serviço Nacional de Saúde do país e outras organizações em todo o mundo veio da Coreia do Norte. A comunicação social dos EUA informou que a Agência de Segurança Nacional atribuiu WannaCry à Coreia do Norte com "confiança moderada". Um especialista em segurança cibernética disse aos políticos dos EUA que o malware afetou 1-2 milhões de dispositivos em todo o mundo. O ministro da Segurança Pública do Canad...
A pirataria é um fenômeno que se concretiza no ambiente marítimo, no entanto tem suas origens enraizadas em terra firma. Não se trata, portanto de um problema exclusivamente marinho, ele é fruto de dinâmicas políticas, sociais, económicas e históricas as quais iniciaram-se em terra e levaram à pirataria marítima. A pirataria na região desperta a atenção da comunidade internacional de forma mais evidente a partir de 2011, mediante a resolução 2018 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Trata-se do primeiro pronunciamento do Conselho de Segurança sobre o assunto e expressando sua profunda preocupação com o estado da pirataria na região e encorajando os Estados e Instituições regionais a somarem esforços para contar esse avanço. Ela estabelece ainda uma força tarefa das Nações Unidas com o objectivo de realizar um exame da situação e estabelecer recomendações para reverter o quadro. O panorama da força tarefa é revelado é na resolução 2039 de 2012, o mesmo atesta um aumento do...